Quando vivo um dia intensamente,
No outro me recolho na minha mente,
Medindo palavras,
Sem saber ao certo o que falar,
Sempre deixo o silêncio me levar.
E quantos dias eu já perdi,
Por não dividir com quem eu queria,
Toda a minha alegria.
E quantas horas eu já perdi,
Por me recolher, a sós,
Imaginando o som da minha voz.
Meu jeito de falar é diferente,
Apenas com rimas,
Vivo a minha vida.
Vivo da intensidade das palavras,
Da alegria de cada momento,
E essas palavras só saem,
Pois aqui dentro ainda há sentimento.
Se eu te abraçar,
Não me peça palavras,
Nem fale coisa alguma.
Apenas ouça a voz do silêncio,
Que grita dentro de mim,
E que sai em forma de lágrimas.
E quando isso acontecer,
Prometa que nada vai dizer,
Prometa apenas que vai me abraçar,
E no seu ombro deixar eu chorar.
E quando eu parar e te olhar,
Verá meus olhos brilhar.
Então vai saber,
O que eu quero falar,
E que de modo algum quer sair:
Obrigada apenas por existir.
No outro me recolho na minha mente,
Medindo palavras,
Sem saber ao certo o que falar,
Sempre deixo o silêncio me levar.
E quantos dias eu já perdi,
Por não dividir com quem eu queria,
Toda a minha alegria.
E quantas horas eu já perdi,
Por me recolher, a sós,
Imaginando o som da minha voz.
Meu jeito de falar é diferente,
Apenas com rimas,
Vivo a minha vida.
Vivo da intensidade das palavras,
Da alegria de cada momento,
E essas palavras só saem,
Pois aqui dentro ainda há sentimento.
Se eu te abraçar,
Não me peça palavras,
Nem fale coisa alguma.
Apenas ouça a voz do silêncio,
Que grita dentro de mim,
E que sai em forma de lágrimas.
E quando isso acontecer,
Prometa que nada vai dizer,
Prometa apenas que vai me abraçar,
E no seu ombro deixar eu chorar.
E quando eu parar e te olhar,
Verá meus olhos brilhar.
Então vai saber,
O que eu quero falar,
E que de modo algum quer sair:
Obrigada apenas por existir.
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